Alunos palmitenses visitam Museu Militar Brasileiro

 

Ao ser trabalhado o conteúdo de história nas escolas municipais, sobre conflitos e guerras, os professores Diogo Mello e Nailê Locatelli Fantin, organizaram uma viagem de estudos ao Museu Militar Brasileiro, para integrar a teoria com a prática.

 Em 11 de setembro a viagem foi realizada, com os educandos do 9º ano das séries finais do Ensino Fundamental de nove anos do Núcleo Educacional Municipal Aluíno Knapp, Núcleo Educacional Municipal Avelino Triches e da Escola Municipal Professor Francisco Fausto da Luz.

O Museu pertence ao município de Panambi – RS e é uma associação que surgiu em 18 de novembro de 2009, em função do intenso interesse de Seiferson Steindorff por artigos de guerra. “Atualmente está entre as maiores coleções militares do Brasil, contendo em seu acervo jipes, viaturas, veículos de transporte, aeronaves, diversos utensílios de cozinha e instrumentos de comunicação. A coleção tem o intuito de preservar a memória da história mundial das forças armadas principalmente a brasileira” explicou a professora Nailê.

Os alunos puderam conhecer blindados, armamentos e equipamentos bélicos, numa visitação monitorada ao som da Canção do Expedicionário.  O professor Diogo explicou que um dos momentos mais esperados foi a sessão de cinema dentro de uma aeronave. Esta aeronave é de origem russa e trata-se de um Boing 737-300 com adaptações para receber alunos. O espaço conta com uma biblioteca e uma sala de cinema. O filme escolhido pelos professores foi “Cartas de Iwo Jima”, uma produção de 2006 que complementa o filme “A Conquista da Honra”, ambos dirigidos por Clint Eastwood.

A viagem de estudos proporcionou uma melhor compreensão sobre alguns aspectos da Segunda Guerra Mundial, principalmente de que uma guerra tem dois lados e que estes envolvem homens que deixam suas famílias para defender um ideal, nem sempre bem entendido por todos no campo de batalhas. Quando os alunos podem ver os artefatos, a história se torna mais intrigante para entender as outras épocas, já que é possível ter contato direto com ela, através de sua herança física, guardada em tantos locais como o museu visitado.

 

Ediane Zanella

Departamento de Jornalismo e Marketing – Helfer Comunicação

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