Palmitos está incluso no Projeto Piloto Nacional de Telessaúde
O município de Palmitos recebeu um eletrocardiógrafo. A entrega fez parte da estratégia de ampliação da Rede de Telemedicina e os exames poderão agora ser feitos nestes municípios sem que os pacientes se desloquem a centros de referência.Conforme a secretária municipal de Saúde Ana Cristina Sangalli, a Secretaria Municipal de Saúde já possui técnicos capacitados para realizar os exames que previnem e controlam doenças do coração com o novo aparelho eletrocardiógrafo.Estiveram recebendo o aparelho, em Chapecó, a secretária de Saúde Ana Cristina, o vice-prefeito de Palmitos José Roberto Gomes e o vereador José Carlos Vidori.ENTENDA O PROGRAMA NACIONAL DE TELESSAÚDEO Programa Nacional de Telessaúde, instituído em 2007, é coordenado pelo Ministério da Saúde, em articulação com outros ministérios, universidades públicas e entidades das áreas de Saúde e Educação.O projeto piloto engloba nove Núcleos de Telessaúde, localizados nas universidades dos seguintes estados: Amazonas, Ceará, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Cada Núcleo estará conectado a 100 pontos em Unidades Básicas de Saúde, constituindo uma rede de cooperação técnica que totaliza 900 pontos, distribuídos por todo o território desses estados.O projeto busca qualificar 2.700 equipes de Saúde da Família, por meio da utilização de modernas tecnologias de informação e comunicação, capazes de promover a teleducação/ telessaúde, possibilitando a resolubilidade na Atenção Básica do Sistema Único de Saúde (SUS) e visando a melhoria da qualidade dos serviços de saúde prestados à população por meio de uma qualificação permanente. OBJETIVOS DO TELESSAÚDE– melhorar a qualidade de serviço da saúde por meio da qualificação continuada dos profissionais das equipes de Saúde da Família;– aumentar a facilidade de acesso a serviços especializados;– agilizar a solução para problemas regionais;– promover a inclusão digital das equipes de Saúde da Família, – formar uma rede integrada para acompanhar os problemas de saúde, das diferentes regiões, através da atenção primária.– reduzir o custo de saúde por meio da redução de deslocamentos desnecessários, e pelo aumento das atividades de prevenção de doenças e promoção de saúde, – reduzir a sensação de isolamento dos profissionais de Saúde da Família e – ajudar na fixação dos médicos e demais profissionais de saúde nas áreas remotas.