Integrantes do programa “Famílias Acolhedoras” de Palmitos comemoram 13 anos de implantação

A equipe do CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social de Palmitos realizou no último dia 21, um almoço de confraternização em comemoração aos 13 anos de implantação do Programa Municipal de Famílias Acolhedoras.

O almoço aconteceu na ASSPUMPAL – Associação dos Servidores Públicos de Palmitos e participaram algumas famílias que já fizeram parte do programa e também as nove Famílias Acolhedoras que estão aptas, neste momento, a acolher crianças e adolescentes.

Compareceram ainda autoridades como o Prefeito Norberto Paulo Gonzatti, a Secretária da Assistência Social Andreza Slomski e a equipe do CREAS: Assistente Social Anaclete Secchi e a Psicóloga Luciana Toniolli; equipe esta que organizou o evento e acompanha continuamente as devidas famílias.

Em sua fala o Prefeito Norberto Paulo Gonzatti enalteceu a ação das famílias “que abrem seus lares a acolhem crianças e jovens, pessoas muito abençoadas e caridosas, que merecem nosso reconhecimento, assim como a equipe do CREAS, que coordena tão bem este projeto”.

Na oportunidade, Juraci e seu esposo Severino Mariga, relataram a experiência em relação ao acolhimento, já que foram a primeira Família Acolhedora do município. Além disso, foi entregue uma lembrança à Assistente Social do CREAS Anaclete Secchi, por seu trabalho constante junto as Famílias Acolhedoras, durante estes 13 anos de programa.

Anaclete explica que o Serviço de Acolhimento em Família organiza o amparo de crianças e adolescentes, afastados da família por medida de proteção, em residência de famílias cadastradas. É previsto até que seja possível o retorno à família de origem ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para adoção.

As atividades do programa são organizadas segundo os princípios, diretrizes e orientações do Estatuto da Criança e do Adolescente e do documento “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes”.

O serviço é responsável por selecionar, capacitar, cadastrar e acompanhar as Famílias Acolhedoras. O acompanhamento da equipe deve abranger a criança e/ou adolescente acolhido e também sua família de origem, com vistas à reintegração familiar.

A Secretária de Assistência Social, Andreza Slomski agradeceu a presença das famílias e reiterou quão importante é este serviço para Palmitos, porque às vezes, tudo que uma criança precisa para atravessar uma turbulência em sua vida familiar, é ser acolhida provisoriamente por outra família, que pode transformar as dificuldades em possibilidades.

 

Ediane Zanella

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